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Espetáculo ‘Ninguém Sabe Meu Nome’ faz curta temporada na Caixa Cultural Curitiba

Interpretada pela atriz Ana Carbatti com direção de Inez Viana e Isabel Cavalcanti a peça retrata o dilema de uma mãe preta ao falar com o filho sobre o racismo. As apresentações serão de 19 a 22 de setembro





Em uma conversa íntima com o público, uma mãe preta se pergunta: “Devo educar meu filho para que cresça e floresça em sua pureza ou despi-lo em tenra idade de sua inocência e prepará-lo para enfrentar uma sociedade que não o reconhece como igual? Ou ainda, seria possível fazer as duas coisas?”

 

O dilema de uma mãe preta ao falar sobre o racismo com o filho é o ponto de partida do espetáculo ‘Ninguém Sabe Meu Nome’, que chega a Curitiba para ser apresentado na Caixa Cultural, de 19 a 22 de setembro (de quinta a sábado, às 20h e no domingo, às 19h).

 

O espetáculo aclamado por público e crítica, tem idealização e interpretação da atriz carioca Ana Carbatti, que também assina a dramaturgia em parceria com Mônica Santana. A direção é de Inez Viana e Isabel Cavalcanti.

 

Trata-se de um monólogo em que Ana se multiplica em muitas vozes e corpos para trazer ao palco reflexões sobre os códigos racistas já implícitos em nossa sociedade, bem como seus impasses, impactos e possíveis propostas de reparo.

 

Tudo começa quando ela acorda de um pesadelo onde ocorre o desaparecimento do menino. A partir daí, começa a questionar sua própria existência e sua função na sociedade, como mulher e mãe.

 

Em uma conversa íntima com o público, ela discorre sobre suas principais angústias, medos e esperanças, falando através de todos os seus sentidos. Através do humor, a peça provoca engajamento e empatia e procura conscientizar o público da dívida histórica que se tem para com a população preta e a necessidade urgente de reparação.

 

“Iara só quer ter certeza de que seu filho vai chegar à idade adulta e se tornar um cidadão comum e respeitado. A sua angústia sintetiza a de milhões de mães no Brasil e no mundo”, conta a premiada atriz indicada aos prêmios Shell, APTR e Cenyn pelo papel.

 

Para a diretora Isabel Cavalcanti falar sobre o racismo no Brasil e sobre a violência sofrida pela população preta, grande maioria no país, é urgente. “É fundamental repensar a história brasileira e promover esse debate no teatro, onde ainda é possível estabelecer um diálogo amoroso”, declara.

 

Sobre o espetáculo

 

O espetáculo ‘Ninguém Sabe Meu Nome’ estreou em junho de 2022 e já circulou por 10 diferentes cidades do estado do Rio de Janeiro, por Belo Horizonte (MG), Passo Fundo (RS), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP). Através do apoio da Caixa, além de Curitiba (PR), irá passar também por Fortaleza (CE) e Salvador (BA).


 

Ana Carbatti - atriz e autora




Ana Carbatti tem trilhado nos últimos 30 anos uma carreira de sucesso no teatro, televisão e cinema. Ganhou 4 prêmios de melhor atriz por sua atuação no filme ‘Os Inquilinos’, sob a direção de Sérgio Bianchi, com quem realizou outros dois filmes. Dentre as 20 novelas em que atuou, destacam-se ‘A Força de um Desejo’, ‘JK’, ‘Laços de Família’, ‘Lado a lado’, ‘Amor à Vida’, ‘Haja Coração’ e ‘Tempo de Amar’, todas na TV Globo.

Atualmente interpreta a socialite Nanda Mancini na novela ‘Família é Tudo’ da TV Globo.


No teatro, atuou em mais de 60 produções, destacando-se em ‘Otelo da Mangueira’, ‘A Capital Federal’ e a ‘Divina Comédia’, respectivamente sob a direção de Daniel Herz, André Paes Leme e Regina Miranda, e ‘Tim Maia – O Musical’, sob a direção de João Fonseca, além dos espetáculos infantojuvenis ‘Manuel Bandeira: Estrela da Vida Inteira’ e ‘Histórias de Jilú’. Em 2014, protagonizou o musical ‘Clementina’, ‘Cadê Você’, dirigido por Duda Maia. Em seguida, produziu e protagonizou os espetáculos ‘Pequenas Tragédias’ e ‘Redemunho’.



Inez Viana - diretora

 

Inez Viana atua há 38 anos como atriz e há 15 como diretora teatral. Trabalhou com nomes da cena brasileira como Aderbal Freire-Filho, Sérgio Britto, Enrique Diaz, Márcio Abreu, Grace Passô, Danilo Grangheia, Cristina Moura, Denise Stutz, Pedro Kosovski, Georgette Fadel, Newton Moreno, Diogo Liberano, entre outros. Também tem passagens pelo Cinema, TV Globo e Streaming. Em 2010, fundou, junto com nove atrizes e atores, a Cia OmondÉ, que já tem 8 peças montadas, além das 9 que dirigiu fora da companhia. Seus trabalhos em atuação e direção lhe renderam vários Prêmios e indicações, como Shell e APTR.



Isabel Cavalcanti - diretora

 

Isabel Cavalcanti é diretora, atriz e autora. Indicada aos Prêmios Shell, Cesgranrio e Arte Qualidade Brasil. Publicou os livros ‘Eu Que Não Estou Aí Onde Estou: O Teatro de Samuel Beckett’ (7Letras) e ‘Aquele Que Tem Mais O Que Fazer’ (Poesia/ 7Letras). Mestre em Literatura Brasileira (PUC/Rio) e Mestre em Teatro (UNIRIO). Trabalha nas Artes Cênicas há 30 anos e há 3 anos como diretora de cinema. Em cinema, codirigiu o documentário ‘A Última Gravação’, sobre o ator Sergio Britto, exibido na Première do Festival do Rio 2019 e nos Festivais de NY e Miami, além de um curta-metragem de ficção, a ser lançado em 2022.

 

Ações paralelas do Projeto

 

Debate Temático

"CO-VÍTIMA - uma questão de saúde pública":  uma interlocução do teatro com a comunidade sobre os impactos do racismo a partir da perspectiva territorial. Com a participação da geógrafa Glaucia Pereira do Nascimento e do ator e professor Marcel Malê.


  • Quando: 21/09 (sábado)
  • Que horas: 15h30
  • Onde: Teatro da Caixa Cultural Curitiba
  • Duração: 90 minutos

 

Oficina:

Meu corpo: ação e emoção teatral

  • Quando: 22/09 (domingo)
  • Que horas: 13h às 17h
  • Onde: Teatro da Caixa Cultural Curitiba

Voltada para jovens e adultos a partir de 17 anos, com ou sem experiência teatral. A proposta parte da exploração cênica de experiências físicas e vivências pessoais para a construção da cena.

Inscrição: https://forms.gle/NwyhRpx1fN1CLxBB6


SERVIÇO

  • Espetáculo teatral “Ninguém Sabe Meu Nome”
  • Quando: de 19 a 22 de setembro (de quinta a domingo)
  • Que horas: de quinta a sábado, às 20h / no domingo, às 19h
  • Onde: CAIXA Cultural Curitiba (Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro)
  • Capacidade máxima: 123 lugares + 02 espaços para cadeirantes
  • Ingresso: R$30 e R$15 (meia entrada)

*Com Informações: Glaucia Domingos


Otávio Muller e Letícia Isnard estreiam turnê do espetáculo “O CASO” em Curitiba

 Com direção de Fernando Philbert, peça tem apresentações nos dias 7 e 8 de setembro, no Guairinha



Otavio Muller e Leticia Isnard em "O Caso" -
Foto Ricardo Brajterman

Nos dias 7 e 8 de setembro, às 20h e 17h, respectivamente, Curitiba recebe a comédia “O CASO”, estrelada por Otávio Muller e Letícia Isnard, com apresentações no Guairinha (R. XV de Novembro, 971 - Centro). 


Depois de grande sucesso de crítica e público, a peça dirigida por Fernando Philbert chega à capital paranaense com ingressos com valores promocionais a partir de R$20 e podem ser adquiridos pelo Disk Ingressos.

Otávio Muller e Letícia Isnard estreiam turnê do espetáculo “O CASO” em Curitiba

Com direção de Fernando Philbert, peça tem apresentações nos dias 7 e 8 de setembro, no Guairinha

Otavio Muller e Leticia Isnard em "O Caso" - Foto Ricardo Brajterman

Nos dias 7 e 8 de setembro, às 20h e 17h, respectivamente, Curitiba recebe a comédia “O CASO”, estrelada por Otávio Muller e Letícia Isnard, com apresentações no Guairinha (R. XV de Novembro, 971 - Centro). 


Depois de grande sucesso de crítica e público, a peça dirigida por Fernando Philbert chega à capital paranaense com ingressos com valores promocionais a partir de R$20 e podem ser adquiridos pelo Disk Ingressos.


Apresentações de "O Caso", em Curitiba, serão nos dias 7 e 8 de setembro - Foto Ricardo Brajterman

O espetáculo, cujo texto original é do autor e ator contemporâneo francês Jacques Mougenot, tem o nome original de “O Caso Martin Piche” e, nas terras brasileiras, foi batizada de “O CASO”. Mougenot é o mesmo do sucesso “O Escândalo Philippe Dussaert”, em que Marcos Caruso ficou anos em cartaz, arrematando todos os prêmios de melhor ator e melhor espetáculo.


Depois de Curitiba, essa nova turnê da montagem segue para Belo Horizonte, com apresentações nos dias 14 e 15 de setembro, no Centro Cultural SESIMINAS; Brasília, nos dias 21 e 22 de setembro, no TEatro UNIP - SGAS; e Salvador, nos dias 28 e 29 de setembro, no Teatro Faresi (antigo Teatro ISBA). 


A comédia “O CASO” fala de questões contemporâneas, como a incapacidade de se concentrar em meio à avalanche de informações e estímulos que chegam sem parar e a falta de interesse pelo outro e pelo coletivo, com um texto ágil, repleto de humor e diálogos rápidos. 


Otávio Muller vive Arnaldo, um homem aparentemente comum, que procura uma psiquiatra (Letícia Isnard), alegando sofrer de um distúrbio desconhecido, em que é constantemente tomado por uma sensação de desinteresse completo por absolutamente tudo e todos ao redor. Ele acha tudo muito chato e não consegue prestar atenção em nada que as pessoas dizem. A psiquiatra, por sua vez, intrigada, tenta de todas as maneiras decifrar a patologia. Quando acha que começa a entender o que se passa, o caso toma um novo rumo.


“Partir de um incômodo simples, quase natural nos dias de hoje, que é se chatear - sim simplesmente às vezes me chateio e passa, mas e quando não passa? Este é o ponto de O CASO, como o mito de Sísifo que rola sua pedra até o alto do morro e a vê rolar e novamente a empurra, o nosso personagem está mergulhado no enigma de se chatear pela eternidade dos dias. Partindo desse comportamento quase excêntrico, discutimos o todo das nossas relações e modos de conviver em sociedade. Nesta comédia com pitadas de absurdo, a investigação psicanalítica se depara com o simples fato de um homem que se chateia pura e simplesmente, e sofre por isto”, reflete o diretor, Fernando Philbert.


Para o ator Otávio Muller, quando leu o texto pela primeira vez, ficou claro para ele que, apesar de francesa, a obra reflete muito a realidade da vida dos brasileiros hoje. “Como ator, como artista, eu quero cada vez mais, junto com os parceiros deste projeto, que a peça seja bastante relevante. Que a gente possa acentuar ainda mais essa relevância para o Brasil de agora. A peça fala de um sentimento que todo mundo já teve, em momentos e épocas diferentes na vida e, também, agora. Essa coisa do tédio, de achar tudo uma chatice, de não aguentar mais”, comenta.


Já para a atriz Letícia Isnard, a peça fala desses sentimentos, nos confronta com a nossa estranheza, nos faz rir do nosso próprio caos e ainda manda o tédio e a chatice pro espaço. “Em ‘O mal-estar da civilização’, Freud já explicava muito da nossa eterna insatisfação e da inatingível busca da felicidade. O avanço do capitalismo, da tecnologia no cotidiano e a pandemia aprofundaram ainda mais esses sentimentos de infelicidade e tédio. Enquanto não solucionamos a falta de sentido existencial, refletir e, principalmente, rir dela nos alivia e nos conecta com o verdadeiro sentido de tudo: a tal da alegria e da felicidade”, explica.


O espetáculo “O CASO” é uma uma produção da Bem Legal Produções, com realização do Ministério da Cultura - Governo Federal, com patrocínio da Colombo Agroindústria. Haverá sessão com intérprete de Libras e audiodescrição no dia 7 de setembro.


FICHA TÉCNICA

  • Texto: Jacques Mougenot
  • Tradução: Marilu de Seixas Corrêa
  • Direção: Fernando Philbert
  • Elenco: Otávio Muller e Letícia Isnard
  • Cenografia: Natalia Lana
  • Figurino: Carol Lobato
  • Iluminação: Vilmar Olos
  • Trilha Original: Francisco Gil - Gilsons
  • Arte Gráfica: @orlatoons
  • Direção de Produção: Carlos Grun
  • Assessoria de Imprensa Nacional: JSPontes Comunicação - João Pontes e Stella Stephany

Serviço:

O CASO

  • Comédia com Otávio Muller e Letícia Isrard
  • Datas e Horários: 7 de setembro, 20h | 8 de setembro, 17h.
  • Local: Teatro Guairinha (Rua XV de Novembro, 971 - Centro)
  • Ingressos: A partir de R$ 20, pelo www.diskingressos.com.br
  • Classificação: 12 anos
  • Duração: 80’
  • Realização: Ministério da Cultura - Governo Federal
  • Patrocínio: Colombo Agroindústria
  • Uma produção Bem Legal Produções

Lúcia Helena Galvão revela simbolismos ocultos em obras de Dante Alighieri e Mozart


Filósofa analisa conceitos e valores inseridos cuidadosamente no livro "A Divina Comédia" e na ópera "A Flauta Mágica"


Renomada filósofa brasileira, Lúcia Helena Galvão assina dois volumes da Coleção Comentários Sobre o Simbolismo em Grandes Obras, da Hanoi Editora.  

No livro Simbolismos em A Divina Comédia, de Dante Alighieri, a autora evidencia como essa obra-prima italiana representa a jornada de evolução do ser humano. E revela como cada palavra, com seus inúmeros significados, é cuidadosamente pensada para instigar a reflexão.  

Em Simbolismos em A Flauta Mágica, de Mozart, a professora analisa a fascinante ópera e sua aura de mistérios, que reúne drama, humor, romance e, principalmente, um vasto simbolismo inspirado nos mitos de diversas tradições. 

A coleção une a filosofia à arte e à cultura de antigas civilizações para desvendar os mistérios dos símbolos em clássicos. Dessa forma, permite uma compreensão profunda dos conceitos, valores e crenças que estão por trás desses elementos.  

Por meio da análise filosófica, é possível observar os significados subjacentes e a importância dessas metáforas na construção da narrativa, bem como a sua relação com a época e a cultura em que a obra foi criada. 

Para demonstrar a construção cuidadosa do texto de A Divina Comédia, Lúcia Helena instiga o leitor a perceber a ênfase que o autor dá ao número três. A obra é dividida em três partes: InfernoPurgatório e Paraíso, cada uma com trinta e três cantos, composta em versos tercetos hendecassílabos, somando trinta e três sílabas.  

Dante ainda acrescenta mais um elemento simbólico ao terminar cada um dos livros com a palavra “estrela” – a luz no fim do túnel que permitiria atravessar esses três mundos, e não apenas depois da morte, segundo a interpretação da autora.  

Já na análise da obra de Mozart, a pensadora revela que, embora diretamente inspirado pelo simbolismo maçônico, o músico também colhe os ensinamentos de várias outras civilizações.  

A ópera apresenta elementos do Egito, revela traços que lembram bastante a mitologia grega e incorpora, também, a alquimia medieval, muito estudada dentro da Maçonaria à época. 

Símbolo da soberania egípcia, a serpente que persegue o príncipe Tamino no início da história representa, provavelmente, o mesmo que o Uraeus utilizado pelos faraós em sua fronte. Para a filósofa, a víbora mostra o momento do despertar, como se a sabedoria corresse atrás de Tamino. 

Professora de filosofia há mais de 30 anos, Lúcia Helena Galvão acredita que a capacidade de refletir sobre si mesmo e o mundo é um direito e um dever de cada ser humano. Suas obras são, portanto, ferramentas de transformação. 

Em Simbolismos em A Divina Comédia, de Dante Alighieri Simbolismos em A Flauta Mágica, de Mozart, ela guia o leitor para que possa desvelar novos significados, compreender os grandes mitos da humanidade e ampliar a visão do mundo e de si mesmo. 

Fichas técnicas 

Livro: Simbolismos em A Divina Comédia, de Dante Alighieri 
Autor: Lúcia Helena Galvão 
Editora: Hanoi Editora 
ISBN/ASIN: 978-85-54823-53-5 
Páginas: 92  
Preço: R$ 40,00 
Onde encontrar: Amazon 

Livro: Simbolismos em A Flauta Mágica, de Mozart 
Autor: Lúcia Helena Galvão 
Editora: Hanoi Editora 
ISBN/ASIN: 978-85-54823-74-0 
Páginas: 68  
Preço: R$ 40,00 
Onde encontrar: Amazon 

Sobre a autora 

Lúcia Helena Galvão é filósofa, professora, escritora, poetisa, palestrante e voluntária há mais de 35 anos na organização internacional Nova Acrópole. É mãe e amiga de Bárbara e Isabella, com quem compartilha a paixão pela Filosofia. Os temas de que trata levam os estudos filosóficos a patamares práticos e aplicáveis, criando pontes entre antigos conhecimentos e a atualidade. Suas palestras no YouTube, no canal “Nova Acrópole Brasil” e na plataforma de streaming AcrópolePlay já alcançaram mais de 144 milhões de visualizações. É autora de 12 livros.  

Sobre a Coleção  

Coleção Comentários sobre o Simbolismo em Grandes Obras é formada pelos livros “Simbolismos em A Divina Comédia, de Dante Alighieri” e “Simbolismos em A Flauta Mágica, de Mozart”, de Lúcia Helena Galvão, “Simbolismos no Tarô Egípcio: Cinco Ensinamentos para a Vida”, de Ana Beatriz Pignataro, “Grandes Símbolos das Civilizações”, de João Paulo Martins, “Ideias para a Vida na Filosofia Oriental”, de João Paulo Martins, e “Beethoven: Ode à Alegria”, de Eloiza Limeira. 

Sobre a editora 

Ideias fundamentais encontram elos que as sustentam através dos tempos. A Hanoi Editora, fundada em 2017, tem como missão fortalecer esses elos que promovem o encontro entre autores, livros e leitores. Com abordagem fundamentada no respeito, transparência e senso de pertencimento, oferece suporte a autores, sejam novos ou já reconhecidos. Tem como visão proporcionar títulos de alto valor nas áreas de filosofia, artes, espiritualidade e desenvolvimento pessoal, promovendo a reflexão ativa em um mundo em constante transformação, impulsionando a humanidade a atingir seu potencial máximo. 

Conheça as redes sociais da editora 


LC – AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO 

Alain Delon, lenda da 7.ª arte, morre aos 88 anos

 Alain Delon, o ator francês aclamado internacionalmente que interpretou tanto criminosos como polícias e conquistou corações em todo o mundo, morreu aos 88 anos de idade, noticiaram os meios de comunicação social franceses.

  • Por EURONEWS 
  • De  Serge Duchêne
  • Publicado a 

“Alain Fabien, Anouchka, Anthony e (o seu cão) Loubo lamentam profundamente o falecimento do seu pai. Ele faleceu tranquilamente na sua casa em Douchy, rodeado pelos seus três filhos e pela sua família. (...) A família pede-vos que respeitem a sua privacidade neste momento de luto extremamente doloroso”, declararam os filhos em comunicado enviado à AFP.


Com a sua aparência sedutora e o seu jeito terno, este ator prolífico conseguiu combinar a dureza com uma qualidade sedutora e vulnerável que fez dele um dos protagonistas mais memoráveis de França.


Uma força constante no cinema francês e europeu desde os anos 60 até aos anos 80, Delon é mais conhecido pela sua personalidade de durão no ecrã em sucessos de bilheteira como Le Samouraï e Borsalino, mas também como um inveterado assassino de mulheres com um olho para o romance.


O seu estilo, aparência e papéis, que o tornaram um ícone internacional, granjearam-lhe uma popularidade duradoura. Delon foi também produtor, tendo sido protagonista de peças de teatro e, mais tarde, de filmes para televisão.


Romy Schneider e Alain Delon, recentemente noivos, sentam-se com amigos na Gala da Páscoa, a 30 de março de 1959, no Sporting Club do Mónaco.
Anonymous/AP1959


A partir da década de 1990, as suas aparições em filmes tornaram-se mais raras, mas continuou a ser uma presença constante nas colunas de celebridades, mais recentemente durante o “caso Hiromi Rollin”.


No final da sua vida, Delon ficou desiludido com a indústria cinematográfica, acreditando que o dinheiro tinha matado o sonho.


“O dinheiro, o comércio e a televisão destruíram a máquina do sonho”, escreveu em 2003 no jornal Le Nouvel Observateur. “O meu cinema está morto. E eu também”.


Mas continuou a trabalhar frequentemente, aparecendo em vários filmes para a televisão aos 70 anos.

No total, participou em mais de 90 filmes durante a sua carreira e ganhou prémios em festivais de prestígio ao longo da sua carreira.


Em 1985, ganhou o César de Melhor Ator pelo seu papel em Notre histoire. Ganhou também um Urso de Ouro Honorário em Berlim e a Palma de Ouro Honorária em Cannes, bem como a Légion d'honneur francesa.


A lista das suas notáveis aparições em frente à câmara parece um verdadeiro “Quem é Quem” da 7ª arte: Plein Soleil, Rocco et ses frères, Mélodie en sous-sol, Le Guépard, L'Insoumis, Le Samouraï, La Piscine, Le Clan des Siciliens, Le Cercle rouge, Borsalino, Un flic, Monsieur Klein ou Notre histoire.


Ao longo da sua carreira, Delon trabalhou com muitos realizadores famosos, incluindo Luchino Visconti, Jean-Luc Godard, Jean-Pierre Melville, Michelangelo Antonioni e Louis Malle.


A presença de Delon no ecrã é inesquecível, quer como herói moralmente depravado, quer como ator romântico. Foi aclamado pela primeira vez em 1960 com “Plein Soleil”, realizado por Réne Clément, no qual interpreta um assassino que tenta assumir a identidade das suas vítimas (ver trailer acima).


Realizou vários filmes italianos, nomeadamente com Visconti no filme de 1961 “Rocco and His Brothers”, em que Delon interpreta um irmão que se sacrifica para ajudar o seu irmão. O filme ganhou o Prémio Especial do Júri no Festival de Veneza.


Em 1963, o filme de Visconti “Le Guépard”, protagonizado por Delon, ganhou a Palma de Ouro, a mais alta distinção do Festival de Cannes.


Os seus outros filmes incluem Paris brûle-t-il, de Clément, com um argumento de Gore Vidal e Francis Ford Coppola, entre outros; La Piscine, realizado por Jacques Deray; e The Assassination of Trotsky, de Joseph Losey, em 1972.


Em 1968, Delon começou a produzir filmes - 26 até 1990 - numa explosão frenética e auto-confiante que manteve durante toda a sua vida.


A auto-confiança de Delon era palpável na sua declaração à Femme em 1996: “Gosto de ser amado como me amo a mim próprio”. Esta declaração reflete a sua personalidade carismática no ecrã.


Delon continuou a cativar o público durante anos, ao mesmo tempo que atraía críticas por comentários considerados desatualizados. Em 2010, protagonizou “Un mari de trop” e regressou aos palcos em 2011 com “Une journée ordinaire”, ao lado da sua filha Anouchka.


Presidiu brevemente ao júri do concurso Miss França, mas abandonou o cargo em 2013 na sequência de um desacordo sobre declarações polémicas, nomeadamente sobre as mulheres, os direitos LGBTQIA+ e os migrantes.


Apesar destas controvérsias, recebeu uma Palma de Honra no Festival de Cinema de Cannes de 2019, uma decisão que suscitou mais debates.


Nascido a 8 de novembro de 1935 em Sceaux, a sul de Paris, Delon foi colocado numa família de acolhimento depois dos seus pais se terem separado aos 4 anos de idade. Frequentou depois um colégio interno católico.


Aos 17 anos, alistou-se na marinha e foi enviado para a Indochina. Quando regressou a França, em 1956, trabalhou em vários empregos, de empregado de mesa a porteiro num talho de Paris, antes de se dedicar à representação.


Em 1964, teve um filho, Anthony, com a sua mulher da altura, Nathalie Canovas, que contracenou com ele em “Le Samouraï”, de Jean-Pierre Melville, em 1967.


Teve mais dois filhos, Anouchka e Alain-Fabien, com outra companheira, Rosalie van Breemen, com quem produziu uma canção e um videoclip em 1987. É também considerado o pai de Ari Boulogne, filho da modelo e cantora alemã Nico, embora nunca tenha reconhecido publicamente a sua paternidade.


“Faço três coisas muito bem: o meu trabalho, as tretas e os filhos”, declarou numa entrevista ao L'Express, em 1995.



Alain Delon posa para os fotógrafos com a sua filha Anouchka enquanto chega à estreia do filme “Une vie cachée” no 72.º festival internacional de cinema, Cannes, 19.05.2019.
Vianney Le Caer/2019 Invision


Delon teve várias atividades ao longo da sua vida, desde a criação de um estábulo de cavalos de trote até ao desenvolvimento de uma água de colónia para homens e mulheres, bem como de relógios, óculos e outros acessórios. Também colecionou quadros, esculturas e armas.


Delon anunciou o fim da sua carreira de ator em 1999, mas continuou a atuar em “Les Acteurs”, de Bertrand Blier, nesse mesmo ano. Mais tarde, participou em várias séries policiais na televisão. Em 2022, no último filme que realizou antes de se reformar, contracenou com Juliette Binoche em “La maison vide”, realizado por Patrice Leconte.


A sua boa aparência ajudou-o. Em agosto de 2002, Delon disse ao semanário L'Humanité Hebdo que não estaria ainda no ativo se não fosse assim.


“Nunca me vão ver velho e feio”, disse quando se aproximava dos 70 anos, ‘porque vou-me embora antes disso, ou morro’.


No entanto, foi em 2019 que Delon resumiu os seus sentimentos sobre o significado da sua vida numa gala realizada em sua honra no Festival de Cinema de Cannes. “Mas há uma coisa no mundo de que tenho a certeza, de que me orgulho, de facto, apenas uma, que é a minha carreira”.


JONY GONÇALVES APRESENTA CONCERTO DE GUITARRA FLAMENCA NO SESC DA ESQUINA

 O show Cinco Sentidos terá apresentação única dia 21 de agosto (quarta), às 20h, em Curitiba. 


J

ony Gonçalves faz concerto de guitarra flamenca no Sesc da Esquina, dia 21 de agosto
Foto: Guadalupe Presas


Quem ama flamenco e, em especial, a música flamenca, não pode perder a apresentação única do músico curitibano Jony Gonçalvesdia 21 de agosto, às 20h, no Sesc da Esquina, em Curitiba.

Os ingressos já podem ser adquiridos pela plataforma Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/jony-goncalves-cinco-sentidos-guitarra-flamenca-em-concerto/2480020

O show Cinco Sentidos - Guitarra Flamenca em Concerto será a primeira apresentação de Jony como solista.

O formato do show é inédito já que o músico tem raiz na música flamenca como acompanhante, há mais de 20 anos trabalha com a arte flamenca no Brasil em projetos instrumentais acompanhando baile e cante.

Foto: Guadalupe Presas

No repertório, ele traz composições próprias e convida o público a embarcar em uma viagem de emoções pelo caminho da sua arte. É um mergulho no mundo da música com intervenções da dança flamenca. “Em Cinco Sentidos a música é a protagonista. Reúno neste concerto fragmentos de memórias de muitos aprendizados adquiridos na minha trajetória, é também uma homenagem aos mestres da música flamenca”, conta Jony.

Acompanhado do violinista Dave Bohnke, do percussionista Gustavo Rosa e do filho Vini Galeano na guitarra e palmas, além de Ozir Padilha na voz (cante), Jony interpreta estilos musicais variados, como taranta, tanguillos, soleá, combinados com sua influência de ritmos brasileiros e latinos.

O show conta com a participação especial da bailaora Miri Galeano “Perlita” (baile flamenco), esposa de Jony, e do violonista Murillo da Rós.

“Estou muito feliz em realizar este concerto e poder oferecer ao público a oportunidade de apreciação da música flamenca”, revela o instrumentista.

‘Araucária’ é um dos temas do repertório, no palo (estilo) tangos extremeños remete às raízes do músico com a cidade de Curitiba. Já a composição ‘De Sur a Sur’, um tanguillo com influência latino-americana, cria um elo entre o flamenco do sul da Espanha com o sul do Brasil.

repertório do show Cinco Sentidos – Guitarra Flamenca em Concerto inclui ainda: ‘Pérola’ (taranta); ‘Alegria de Vivir’ (alegrias); ‘Soleá del Maestro’ (soleá); ‘Tema Surpresa’; ‘Rumba Improvisada’; ‘Seguiriya Miri’; ‘Encuentros Flamencos’ (fin de fiesta).

Jony Gonçalves

Guitarrista flamenco de Curitiba (PR), trabalha há mais de 20 anos com a arte flamenca no Brasil em projetos instrumentais e acompanhando baile e cante. Reconhecido no âmbito nacional e internacional, é diretor e professor do grupo Perla Flamenca Arte em Movimento ao lado de sua esposa, a bailaora Miri Galeano "Perlita”. Assina a direção musical de espetáculos nos principais festivais de flamenco do Brasil e de grupos profissionais de vários estados do país. Atuou em vários países como Argentina, Uruguai, Paraguai, Espanha e Japão. Acompanhou os maiores nomes do baile e cante flamenco mundiais como Miri Galeano "Perlita", Manuel Liñan, La Tacha, Domingo Ortega, Inmaculada Ortega, José Maya, Pol Vaquero, Isaac de los Reyes, Torombo, Antonio Canales, Iván Vargas, José Anillo, Encarna Anillo, Rocío Bazán, Concha Jareño, Carmen La Talegona, El Carpeta, El Farru, Choro Molina, Jesus Carmona, Patrícia Guerrero, Maria Moreno, Pedro Córdoba, entre outros.

 

 

Miri Galeano "Perlita" | PERLA FLAMENCA

  • Bailaora, professora e coreógrafa formada pelo Ministério de Educação de Assunção, no Paraguai, onde nasceu.
  • Estudou e trabalhou com artistas renomados da América Latina, Europa e Ásia.
  • Bailou ao lado de Maestros como Juan Manuel Fernández Montoya "Farruquito", Antônio Canales, José Anillo, entre outros.
  • Trabalhou no Tablao Las Carboneras, no XIII Jerez Off Festival, nas Peñas Torres Macarena (Sevilla) Perla de Cádiz, no Centro Cultural Flamenco Madrid, em grandes Festivais do Brasil e da América Latina. Ao lado de Jony Gonçalves dirige o Estúdio e Tablao Perla Flamenca em Curitiba.

 

 

 


Serviço:

Ópera de Arame terá final de semana com feira do livro e do vinil, oficinas culturais gratuitas e muita arte

 Dias 17 e 18 de agosto o Final de Semana das Artes vai trazer uma programação especial para quem visitar o Vale da Música



Foto: Vinicius Grosbelli


  • Ana Luísa
  • noarcomunicacao.com


Uma programação especial destinada às artes vai movimentar um dos mais bonitos espaços culturais e turísticos de Curitiba. É o Final de Semana das Artes, que o Vale da Música está organizando na Ópera de Arame. A ideia é reunir diversos atrativos que irão fazer com que a Ópera seja tomada por atividades gratuitas em todos os seus espaços. 

Entre as atrações, destaque para a Feira do Vinil e do Livro, promovido pelo pessoal do Sebinho Fato Agenda, que vai funcionar durante todo o final de semana, das 10h às 18h, na saída lateral ao lado direito do Palco da Ópera de Arame, com um acervo de cerca de mil livros  nas áreas de literatura brasileira, universal, infanto-juvenil. Também durante todo o final de semana, um grande painel de pintura coletiva vai trazer ao público a possibilidade de interagir com o espaço e deixar sua impressão artística à beira do lago onde fica o Palco Flutuante.

Foto: Vinicius Grosbelli

Pelas manhãs do sábado (17) e do domingo (18), será possível ver os ensaios abertos do pessoal do Estúdio Aire Flamenco, que tem mais de 20 anos dedicados à arte, beleza e força da dança flamenca. Ainda, durante os dois dias, diversas oficinas acontecerão, como a de máscaras, de tecido acrobático, de dança, de xilogravura e de pintura intuitiva. “Vai ser um grande encontro das diversas formas de arte acompanhadas da música instrumental que já acontece por aqui, para celebrar este espaço que é de Curitiba”, reforçou Alana Alboitt, gerente de marketing da Futura Fonte.

As vagas são limitadas, e para se inscrever, é preciso entrar em contato com o perfil @festivalvaledamusica e deixar nome e qual oficina tem interesse. Não há custos para a realização das oficinas. Durante toda a programação, o Palco Flutuante contará com as tradicionais apresentações de música Instrumental.

Foto: Vinicius Grosbelli

Confira a programação completa:

  • 17 e 18/08
  • AULA ENSAIO ABERTO - ESTUDIO AIRE FLAMENCO
  • PROFESSOR - CRIS MACEDO
  • Local: Palco da Ópera de Arame
  • Público: Aberto
  • Horário: 10h00 às 12h30
  • Gratuito

O Estudio Aire Flamenco comemora seus 20 anos de dedicação ao ensino, desenvolvimento e divulgação da arte flamenca - dança e música - em Curitiba. A escola foi criada por Cris Macedo, bailarina formada em Dança pela Faculdade de Artes do Paraná, que também é diretora e coreógrafa de um grupo profissional, a Cia Aire Flamenco.


  • 17 e 18/08
  • FEIRA DO LIVRO E VINIL - SEBINHO
  • Local: Saída lateral lado direito do Palco da Ópera de Arame
  • Público: Aberto
  • Horário: 10h00 às 18h00
  • Gratuito

SEBINHO FATO AGENDA é uma loja virtual de livros e discos que ajuda a financiar o FATO Agenda: blogue de vagas de emprego e agenda cultural. Nosso estoque fica em Curitiba, mas entregamos para qualquer parte do Brasil com taxa de entrega fixa de R$10,00 por livro (ou R$15, até 2 livros). Sabe aquela ideia de menos é mais? Tem sebo que se orgulha de ser gigante. Tem um, agora, aqui em Curitiba, que tem prazer em se dizer pequeno. Nem sebo é. É ebinho.

  • 17 e 18/08
  • PAINEL DE PINTURA COLETIVA
  • Local: Caixa Preta saída ao lado do Palco da Ópera de Arame
  • Público: Aberto
  • Horário: 10h00 às 18h00
  • Gratuito

  • 17/08
  • OFICINA DE MÁSCARA
  • PROFESSOR BRUNO ROMÃ
  • Local: Jardim dos Balanços - Caminho da Mata 
  • Horário: 15:30h até às 17:30h
  • Gratuito

O artista Bruno Romã propõe através de uma breve apresentação sobre as origens, funções e características simbólicas das máscaras em diferentes culturas, a confecção de uma máscara produzida com materiais de papelaria. As máscaras terão o papelão e o papel como materiais básicos de confecção.Além de criar uma máscara, os participantes irão experimentar técnicas para explorar a criatividade com materiais simples, possibilitando a criação de máscaras para além da oficina. Não é necessário conhecimento prévio. A ideia é brincar e se divertir experimentando a criação e o uso das máscaras.

  • 17/08
  • OFICINA DE TECIDO ACROBÁTICO
  • PROFESSOR TIAGO LAMBÃO
  • Local: Palco da Ópera de Arame
  • Público: Aberto
  • Horário: 15:30h às 17:30h
  • 1ª turma - 15:30h às 16:20h
  • 2º turma - 16:30h às 17:20h

Durante a oficina, teremos um tecido ao lado do tecido da aula, com um artista/instrutor, matando a curiosidade de quem não puder ficar pra oficina toda. O Circovoa é uma escola de circo que conta com mais de 15 anos de experiência dedicadas a ensinar e aperfeiçoar as artes circenses. Gratuito

  • 17/08
  • OFICINA DE CARIMBOS
  • PROFESSOR BRUNA SANTOS
  • Local: Palco da Ópera
  • Horário: 13h até às 15:30h

Oficina de Customização e Carimbos com Bruna Valente. O que fazer com aquela roupa que está "velha"? Venha aprender fazendo... pintar carimbando! Os materiais para a customização serão disponibilizados no dia da oficina, traga apenas uma peça de roupa e a sua criatividade para ressignificá-la.

  • 18/08
  • OFICINA DE DANÇA CORPORAL
  • PROFESSOR CLEITON RAFAEL MARTINS
  • Local: Palco da Ópera de Arame
  • Horário: 13h até às 15h
  • Gratuito

Cleiton Rafael Martins é um bailarino profissional, professor e coreógrafo com formação sólida em ballet clássico e credenciamento pelo Sated Curitiba. Com mais de 12 anos de experiência no ensino de dança, Cleiton é também produtor de mais de 10 espetáculos, evidenciando sua paixão e comprometimento com a arte.

  • 18/08
  • OFICINA DE XILOGRAVURA
  • PROFESSOR VINI MAIA 
  • Local: Palco da Ópera de Arame
  • Horário: 15:30h até às 17:30H
  • Gratuito

  • 18/08
  • OFICINA DE PINTURA INTUITIVA - CONEXÃO COM A NATUREZA E EXPERIMENTAÇÃO DE MATERIAIS NATURAIS
  • PROFESSOR VIRGÍNIA BILOBRAN
  • Local: Jardim dos Balanços - Caminho da Mata 
  • Horário: 15h até às 17:30h
  • Gratuito

Virgínia Bilobran é uma artista plástica apaixonada por expressar a autenticidade e a intuição através da arte. Nesta oficina, Virgínia convida os participantes a explorar a arte de forma única e autêntica, criando suas próprias tintas a partir de materiais naturais. 

 

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