“Lógica foi essa, não é impedir ninguém, não é proteger ninguém, proteger PIX, não é proteger banco grande, muito pelo contrário”, disse ele, em live promovida pelo BTG Pactual em parceria com a PUC-RJ.
O diretor defendeu que qualquer entrada competitiva é bem-vinda, mas que o regulador tem que garantir justamente essa condição com alguma similitude regulatória.
“Quando você fala em proteger a competição, talvez não seja a competição mês que vem, no ano que vem, mas é a competição que é nosso mandato, no longo prazo. A gente precisa pensar no que vai acontecer em cinco, dez anos, acho até que vai ser mais rapidamente”, afirmou.
Após um debate sobre os riscos ao sistema financeiro com o advento de novas tecnologias e aceleração do processo de digitalização, Mello pontuou que o risco cibernético é o que lhe “tira o sono”, frisando que essa é sim uma preocupação do BC e que segue no radar da autoridade monetária.
Por Marcela Ayres
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